Economia do Japão.


A economia do Japão é a segunda maior do mundo. Em 2002, o país registrou Produto Interno Bruto (PIB) de 532,96 trilhões de ienes. A renda per capita nacional em, 2001, chegou a US$ 24.038, que coloca o Japão em 5º lugar no ranking entre as 30 nações membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Desde o colapso da “bolha econômica”, no início dos anos 90, entretanto, o crescimento do PIB sofreu uma estagnação. Vários esforços para a revitalização vêm sendo implementados pelo governo, incluindo uma ampla reforma estrutural. Porém, as maiores mudanças aconteceram no mundo corporativo – as empresas se renovaram e, para aumentar a competitividade, romperam com esquemas tradicionais, como emprego vitalício e salários e promoções com base no tempo de serviço.

Sete anos depois do fim da 2ª Guerra Mundial, em 1952, quando terminou a ocupação americana, o Japão atravessava um período difícil. Era um país pouco desenvolvido, com consumo per capita equivalente a apenas 1/5 ao dos Estados Unidos. Porém, durante as duas décadas seguintes, o país registrou média de crescimento anual de 8% e logo passou a integrar o rol das nações desenvolvidas. Além dos investimentos do setor privado, o rápido progresso foi alcançado por um forte senso coletivo de trabalho.

O Japão foi o maior beneficiário do crescimento econômico mundial pós-guerra, sob os princípios de livre comércio desenvolvidos pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), e já em 1968 o país se tornaria a segunda maior economia do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

->Setor industrial

Na década de 80, o aumento dos atritos comerciais e uma súbita valorização do iene estimularam muitas indústrias com importante participação nas exportações (principalmente as de eletrônicos e de automóveis) a transferir suas produções para o estrangeiro. Empresas do setor de manufaturados, como de TVs, videocassetes e geladeiras, abriram plantas na China, Tailândia, Malásia e outros países da Ásia, onde a qualidade do trabalho era alta e a mão-de-obra farta e barata.

Nos últimos anos, o comércio com a China tem merecido atenção especial da autoridades. O total geral das importações japonesa, em 2001, cresceu 3,6%, porém as compras do país vizinho saltaram 18,3%. Por outro lado, no mesmo ano, as exportações do Japão para o mercado chinês subiram 14,9%, ainda que o total geral das exportações japonesas tenha caído 5,2%.

Como a China e outras nações em desenvolvimento continuam a melhorar suas capacidades técnicas, o novo desafio da indústria manufatureira do Japão é manter-se na vanguarda dos setores de elevado conhecimento e de tecnologia.

Mailén Degoumois N°11.

aborto ou nao aborto ???


aborto induzido, também denominado aborto provocado ou interrupção voluntária da gravidez, ocorre pela ingestão de medicamentos ou por métodos mecânicos. A ética deste tipo de abortamento é fortemente contestada em muitos países do mundo mas é reconhecida como uma prática legal em outros locais do mundo, sendo inclusive suportada pelo sistema público de saúde. Os dois polos desta discussão passam por definir quando o feto ou embrião se torna humano ou vivo (se na concepção, no nascimento ou em um ponto intermediário) e na primazia do direito da mulher grávida sobre o direito do feto ou embrião.

Mais eu sinceramente acho que depende por que se uma garotinha e estruprada nem ao menos sabe oque esta acontecendo, eu concordo com o aborto , mas se e uma mulher que ja tem noçao do que e e esta ciente do que esta fazendo sou contra acho que se neste caso ela abortar ela estara cometendo uma grande erro mais quem sou eu para dizer o que e certo e o que e errado.

Mas e voce concorda com o concorda ou discorda ?

nome:rafael , n 13