Danos do Enchente desse Verão






Sobre enchente

Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos ...

Em áreas rurais ocorre com menos freqüência, pois o solo bem como a vegetação se compromete a fazer a evacuação da água pela sucção da mesma provocando menores prejuízos. Normalmente ocorre com menos força não atingindo consideráveis alturas que provocariam a perda de alimentos armazenados, de máquinas e outros objetos. Já nas áreas urbanas, ocorre com maior freqüência e força trazendo grandes prejuízos. Acontece pela interferência humana deixando assim de ser uma calamidade natural. A interferência humana ocorre em vários estágios começando pela fundação de cidades em limites de rios, pelas alterações realizadas em bacias hidrográficas, pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e outros responsáveis pela evacuação das águas e ainda pelo depósito errôneo de lixo em vias públicas que com a força das águas são arrastados causando o entupimento dos locais de saída de água.

Como se percebe, as enchentes na maioria das vezes ocorrem como conseqüência da ação humana. Das dificuldades que uma enchente provoca pode-se destacar: O abandono dos lares inundados; A perda de materiais; objetos e móveis inundados ou arrastados pela água; A contaminação da água por produtos tóxicos; A contaminação da água com agentes patológicos que provocam doenças como amebíase, cólera, febre amarela, hepatite A, malária, poliomielite, salmonelose, teníase entre outras.
A contaminação de alimentos pelos mesmos agentes patológicos acima citados.

Além das atividades já citadas que colaboram com as formações de enchentes também devemos nos lembrar que as áreas urbanas são mais propícias à enchentes porque o solo dessas regiões são impedidos pelos asfaltos de absorver a água e também pela falta de vegetação ou pouca vegetação que contribui com a sucção da água.

Para impedir a continuação das enchentes e que inúmeras famílias percam seus patrimônios pode-se construir barragens e reservatórios em áreas de maior risco, bueiros e diques espalhados pela cidade com sua abertura protegida para impedir a entrada de lixos e ainda a conscientização da população para que não deposite lixo nas vias públicas.

Danos por chuvas

São Paulo - Os danos causados pelas chuvas em rodovias que ligam a cidade de São Paulo a outras capitais causa prejuízos aos motoristas de caminhão e encarecem os fretes. Segundo o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos da Baixada Santista (Sindicam), José Luiz Ribeiro, o aumento de custos em consequência dos trajetos mais longos que precisam ser feitos por causa dos desvios nas estradas são repassados imediatamente ao valor do frete.

Ribeiro estima que os 70 quilômetros (Km) que os motoristas precisam percorrem a mais no trajeto entre São Paulo e Belo Horizonte em função dos desvios na Rodovia Fernão Dias aumentam em R$ 250 o preço de cada frete.

Além de elevar o custo, as rotas alternativas causam problemas para o planejamento das viagens. “ Os veículos têm que sair mais cedo e algumas rodovias têm restrições ao tráfego de caminhões nos fins de semana e feriados.”

Os buracos nas vias também causam impacto no bolso dos caminhoneiros, destacou Ribeiro. Segundo o presidente do Sindicam, com as más condições nas estradas devido aos temporais dos últimos meses, eles tiveram que aumentar os gastos com a manutenção do sistema de suspensão e a compra de pneus para os caminhões.

Para diminuir os riscos de acidente nas rodovias, Ribeiro recomenda aos motoristas que evitem trafegar de madrugada e sob chuva forte. “A chuva mascara os buracos e na madrugada, numa emergência, a pessoa fica isolada.”

Na última sexta-feira (26), a Fernão Dias foi fechada em um trecho em direção à capital mineira depois que um deslizamento de terra danificou a estrutura de um viaduto. A concessionária que administra a rodovia estima que o reparo deverá durar de dois a seis meses.

As rodovias Régis Bittencourt e Dutra, que ligam a capital paulista a Curitiba e ao Rio de Janeiro, respectivamente, também tiveram trechos interditados por conta da chuva e têm desvios.

Ninguém se feriu e cerca de 20 pessoas foram afetadas por alagamentos e destelhamento, sem que tivessem que deixar suas casas.
Pelo menos nove municípios do Rio Grande do Sul foram prejudicados pelas chuvas fortes, granizo e rajadas de ventos que atingiram praticamente todo o Estado durante o fim de semana, especialmente nas regiões Norte, Noroeste e Central.

A chuva começou no sábado (25) e se intensificou na madrugada deste domingo. Em Santa Maria, um desmoronamento na encosta onde fica o suporte de uma linha férrea interrompeu a circulação dos trens desde o início da manhã. Homens da empresa de transporte trabalham no local.

Ninguém se feriu e cerca de 20 pessoas foram afetadas por alagamentos e destelhamento, sem que tivessem que deixar suas casas.

Outros municípios

Além de Santa Maria, mais oito municípios foram atingidos pelo temporal. Mais de 2.400 pessoas foram afetadas em Cerro Largo, Santa Rosa, Erechim, Venâncio Aires, Soledade, Santa Tereza, Ernestina e São Sebastião do Caí.

Na madrugada deste domingo, caminhões carregados com mantimentos, cobertores, colchões, cestas básicas e kits de limpeza foram enviados para as áreas mais críticas.

Em Cerro Largo cerca de 40 famílias tiveram suas casas destelhadas. Em Santa Tereza, as famílias ribeirinhas foram retiradas de suas casas pela Defesa Civil, que teme pelos riscos de cheia. Em alguns locais, o resgate foi feito de barco.

A forte chuva que caiu em Belo Horizonte e Região Metropolitana de Belo Horizonte na tarde deste sábado deixou moradores de bairros das regiões Oeste e Sul da capital sem energia elétrica. A Cemig faz levantamento para informar ainda na noite deste sábado quais bairros foram afetados e qual será o prazo para restabelecer o fornecimento de energia. Segundo a BHTrans, a chuva afetou o funcionamento de semáforos nas avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado por toda a extensão das avenidas. Equipes da empresa já foram deslocadas para ajudar no controle do trânsito de veículos. Funcionários da Escola Estadual Paulo Diniz Chagas informaram na manhã deste sábado que faltava energia elétrica no bairro Gameleira desde o final da tarde de sexta-feira (17), mas a assessoria da Cemig informou que foram casos isolados e que a situação foi totalmente normalizada na tarde deste sábado.






Letícia Sakihama e Vanessa Tiene O.

Enchentes .



As enchentes são calamidades naturais ou não que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de água superior ao que pode comportar resultando em transbordamentos. Pode ocorrer em lagos, rios, córregos, mares e oceanos devido a chuvas fortes e contínuas.
É um grande risco pensar o urbano apenas sob o aspecto da ampliação da malha viária.
Com custos menores dá para aproveitar os vazios urbanos de fundo de vales ainda não edificáveis, para a reservação das águas (piscinões) com melhores resultados do ponto de vista da drenagem. As populações que ainda continuarem em área de riscos devem sofrer uma política social e habitacional de porte mais duradouro, levando-se em conta os aspectos das despesas que causam novos reassentamentos (aumento dos custos de transportes, água, abastecimento; prestações dos imóveis etc).
Em áreas rurais ocorre com menos freqüência, pois o solo bem como a vegetação se compromete a fazer a evacuação da água pela sucção da mesma provocando menores prejuízos. Normalmente ocorre com menos força não atingindo consideráveis alturas que provocariam a perda de alimentos armazenados, de máquinas e outros objetos. Já nas áreas urbanas, ocorre com maior freqüência e força trazendo grandes prejuízos. Acontece pela interferência humana deixando assim de ser uma calamidade natural. A interferência humana ocorre em vários estágios começando pela fundação de cidades em limites de rios, pelas alterações realizadas em bacias hidrográficas, pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e outros responsáveis pela evacuação das águas e ainda pelo depósito errôneo de lixo em vias públicas que com a força das águas são arrastados causando o entupimento dos locais de saída de água.
Cerca de 40% das habitações são construídas de forma inadequada na Grande São Paulo. A maior parte desta população encontra-se localizada em áreas de risco associada à chuva (enchentes ou desabamentos) e sujeita aos demais problemas ambientais e sanitários, tais como, prejuízos materiais, doenças e mortes.
No inicio da década de 90, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), aproximadamente um quarto dos leitos existentes em todos os hospitais do mundo estarão ocupados por enfermos, cujas doenças são ocasionadas pela água. O alerta permanece atual.
Como se percebe, as enchentes na maioria das vezes ocorrem como conseqüência da ação humana. Das dificuldades que uma enchente provoca pode-se destacar:
O abandono dos lares inundados,
A perda de materiais, objetos e móveis inundados ou arrastados pela água,
A contaminação da água por produtos tóxicos,
A contaminação da água com agentes patológicos que provocam doenças como amebíase, cólera, febre amarela, hepatite A, malária, poliomielite, salmonelose, teníase entre outras.
Além das atividades já citadas que colaboram com as formações de enchentes também devemos nos lembrar que as áreas urbanas são mais propícias à enchentes porque o solo dessas regiões são impedidos pelos asfaltos de absorver a água e também pela falta de vegetação ou pouca vegetação que contribui com a sucção da água.
Para impedir a continuação das enchentes e que inúmeras famílias percam seus patrimônios pode-se construir barragens , reservatórios em áreas de maior risco, bueiros e diques espalhados pela cidade com sua abertura protegida para impedir a entrada de lixos e ainda a conscientização da população para que não deposite lixo nas vias públicas.
O lixo continua sendo um dos problemas mais graves vividos pela nossa sociedade. Calcula-se que no Brasil são gerados, diariamente, uma carga de 125 mil toneladas de rejeitos orgânicos e de material reciclável. Estima-se que o Brasil desperdice R$ 4,6 bilhões por não reaproveitar o lixo reciclável. A geração de lixo e a destinação dos resíduos sólidos estão em constante debate na sociedade. Não podemos esquecer o importante papel dos
catadores e das cooperativas de catadores e de reciclagem.
Em São Paulo tem um projeto em andamento que pode de certa forma minimizar os efeitos desta ocupação desenfreada e contribuir para a diminuição das enchentes. O Procav (Programa de Canalização de Córregos, Implantação de Viário e Recuperação Ambiental e Social de Fundos de Vale) ajuda na redução de enchentes, diminuindo a poluição destes corpos de água.
O programa em sua essência visa retirar a população instalada em áreas de riscos e de escorregamento de terra, enchentes ou contaminação pelos recursos hídricos poluídos e levá-los para áreas de assentamento, geralmente conjunto habitacionais. De certa maneira o programa melhora a qualidade de vida desta população ao proporcionar melhores condições de saúde e habitação.

Pense bem antes de jogar um simples lixo no chão , pois esse simples lixo pode causar muitas mortes !!!
Cuide mais do lugar aonde você vive !


Alunos : Caroline Ayumi nº 1
Fabricio Egami nº3
Letícia Miura nº8
Rafael Manshou nº13

Data : 26 de Março de 2010


Trabalho de Geografia - Desastres Naturais


Um desastre natural é uma catástrofe que ocorre quando um evento físico perigoso faz danos extensivos à propriedade , faz um grande número de vítimas ou ambas .

Enchentes

Enchente ou cheia é geralmente uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural , qual seja , córregos , arroios , lagos , rios , mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas . A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas , quando is sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência .

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros , pontes , diques , etc .

Quais são as causas da enchente ?

Alto grau de impermeabilização do solo pela malha asfáltica e de concreto , alto grau de pobreza da periferia da cidade , o que impossibilita as pessoas de terem recursos para destinar o lixo , falta de consciência e educação ambiental dos administradores e da população em geral , e falta de saneamento básico adequado .

Terremoto


Terremoto é um abalo violento do solo que dura de 1 a 2 minutos . O chão começa a tremer e provoca o desmoronamento de casas , os móveis caem e os vidros das janelas quebram . Em casos extremos , pode até air prédios , casas.

Como ocorre o terremoto ?

A terra é formada por camadas , a hidrosfera , a atmosfera e a litosfera . A litosfera é a camada mais rígida da terra e divide - se em partes menores chamadas placas tectônicas . Essas placas tectônicasse movimentam lentamente , gerando um processo contínuo de esforço e deformação nas grandes massas da rocha . Quando esse esforço supera o limite de resistência da rocha , faz com que ela se rompa liberando parte da energia acumulada que é liberada sob forma de ondas elásticas chamadas de ondas sísmicas . Essas ondas podem se espalhar em todas as direções , fazendo a terra vibrar intensamente , ocasionando o terremoto .

Tsunami


Tsunami
quer dizer 'onda de porto' na língua japonesa .
Um tsunami é uma onda ou uma série delas , Há quem indentifique esse termo como maremoto , contudo maremoto refere - se a um sismo no fundo do mar , semelhante a um sismo em terra firme e que pode , de fato originar um tsunami .

Quais são as causas do tsunami ?

Um tsunami pode ser gerado por qualquer distúrbio que desloque uma massa grande de água , tal como um sismo , um deslocamento da terra , uma explosão vulcânica ou um impacto de meteoro . Os tsunamis podem ser gerados sempre que o fundo do mar sofre uma deformação súbita , deslocando verticalmente a massa de água . Os sismos tectônicos são um tipo particular de sismo que origina uma deformação da crosta , sempre que os sismos ocorrem em regiões submarinas , a massa de água localizada sobre a zona deformada vai ser afastada da sua posição de equilíbrio . As ondas são o resultado da ação da gravidade sobre sobre a pertubação da massa de água . Os movimentos verticais da crosta são muito importantes nas fronteiras entre as placas litosféricas . Estas zonas originam facilmente tsunamis . Deslizamentos deterra subaquáticos , que acompanham muitas vezes os grandes terremotos , bem como o colapso de edifícios vulcânicos podem , também , pertubar a coluna de água , quando grandes volumes de sedimentos e rocha se deslocam e se redistribuem no fundo do mar . Uma explosão vulcânica submarina violenta pode , do mesmo modo , levantar a coluna de água e gerar um tsunami . Grandes deslizamentos de terra e impactos de corpos cósmicos podem pertubar o equilíbrio do oceano , com transferência de momento . Os tsunamis gerados por estes mecanismos dissipam-se mais rapidamente que os anteriores, podendo afetar de forma menos significativa a costa distante e assim acontece o tsunami.

Furacões

O que são furacões ?


Furacão, tufão e ciclone são nomes regionais para fortes ciclones tropicais.
Os metereologistas chamam de ciclones tropicais as grandes quantidades de ar com baixa pressão atmosférica que se movem de forma organizada sobre os mares da região equatorial da Terra.
Nem todos os ciclones tropicais se transformam em furacões; Alguns desaparecem poucas horas depois de formados. Para que um ciclone passe a ser chamado de furacão, é preciso que seus ventos alcancem a velocidade de 120km/h.
Quando isto acontece, o ciclone assumje a forma de uma rosca e é batizado pelos meteorolistas com nomes como Catarina, Andrews, Ophelia ...

Como são formados os furacões:

Quando os ventos que giram em volta da coluna de ar quente atingem 120km/h, a pressão atmosférica em uma pequena área dentro da coluna cai muito depressa: é o aparecimento do chamado olho do furacão.

O olho é uma região de calmaria, onde os ventos são leves, não ultrapassando os 32km/h.
Se você pudesse entrar em um furacão, primeiro sentiria os ventos muito fortes soprando na sua direção, depois encontraria uma área mais quente e o sopro de uma brisa e fnalmente chegaria em uma nova região com ventos violentos.
Os ventos de um furacão podem atingir até 250km/h.
Os furacões duram em média 6 dias e viajam em uma velocidade que varia entre 19km/h e 32km/h.
As tempestades completamente desenvolvidas se movem mais rápido que as tempestades jovens. Os furacões trazem ondas de até 12 metros de altura e uma variação de até 5,5 metros na quantidade normal de chuva da região atingida.


Shary Arakaki - N°15
Mailen Degumois - N°11
Rafaela Teschima - N°14
Daniela Kaori Matsuhashi- N°02
Jéssica Missae- N°5

O Que Eu Vou Ser Quando Crescer ?


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Shary - Numero 15

Desastres Naturais


O Brasil foi o sexto país a enfrentar o maior número de desastres naturais em 2009, segundo o Departamento para a Redução de Desastres das Nações Unidas (ONU). A estimativa, coletada em colaboração com centros de pesquisas, lista dez desastres naturais no País no ano passado, grande parte relacionada a chuvas, deslizamentos e enchentes.

O Brasil sofreu mais fenômenos devastadores que países tradicionalmente afetados, como México e Bangladesh. A liderança da lista é das Filipinas, com 26 casos. A China vem em segundo, com 23, seguida pelos Estados Unidos, com 16.Em 2009, 181 pessoas morreram no Brasil por causa de chuvas, deslizamentos e enchentes. O primeiro desastre foi em janeiro. Em Minas Gerais e no Rio, 11 morreram.

O pior desastre do ano ocorreu no Nordeste, em abril: 56 pessoas morreram. Em maio, no Piauí, chuvas romperam uma barragem e deixaram quatro vítimas. Em junho, Manaus enfrentou enchentes, sem mortes.Quatro pessoas morreram em São Paulo e em Santa Catarina em setembro, após deslizamentos. Em novembro, chuvas no Estado do Rio e Rio Grande do Sul deixaram 11 mortos e alagamentos deram prejuízo de US$ 50 milhões. No mesmo mês, 680 mil pessoas foram afetadas por chuvas no Espírito Santo. Dezembro foi o mês mais problemático: o Rio teve 72 mortes.

Em São Paulo, foram 23 e o prejuízo chegou a US$ 8,4 milhões. O número de mortos, no entanto, não se equipara a de outros países. Na Guatemala, 18 mil pessoas morreram em 2009; na Namíbia, 16,5 mil; e nas Filipinas, 15 mil. Entre os líderes também aparece o Paraguai, com 3,4 mil mortes. O evento mais devastador de 2009 foi um terremoto em setembro, na Indonésia, matando 1,1 mil pessoas. Enchentes na Índia mataram 992 mil, ante 630 mortos em função de um ciclone em Taiwan em agosto. Na Itália, o terremoto de L’Aquila em abril matou 295 pessoas.

No mundo, os desastres naturais de 2009 mataram 10,4 mil pessoas e afetaram 112,7 milhões. Foram 327 incidentes e US$ 34,9 bilhões de prejuízo. Na década, 2 bilhões de pessoas foram afetadas, 780 mil morreram e os prejuízos com desastres atingiram quase US$ 1 trilhão. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
Inundações, a catástrofe que castigou o Rio de Janeiro entre os dias 10 e 17 de fevereiro de 1811 ficou conhecida como “águas do monte”, em virtude da grande violência com que a enxurrada descia dos morros que cercavam a cidade.

Grande parte do Morro do Castelo desmoronou, provocando o desabamento de muitas casas. Fala-se em muitas vítimas e enormes prejuízos materiais, mas os verdadeiros números são desconhecidos, pois o jornal da época a Gazeta de Notícias não dava importância a estes acontecimentos, segundo Vieira Fazenda.

Tal foi a magnitude deste temporal que o príncipe regente ordenou que as igrejas ficassem abertas para acolher os desabrigados e encomendou estudos sobre as causas da catástrofe. A construção da muralha do Castelo-Fortaleza de São Sebastião foi a solução encontrada para evitar novos desabamentos de casas e mais mortes

Em um momento no qual a sociedade pós-moderna vive um clima generalizado de insegurança, tanto em função da violência cotidiana, das epidemias e das crises financeiras, quanto pelas possíveis ameaças atreladas às mudanças ambientais globais, no Brasil a sociedade parece alheia à possibilidade de ocorrência de sinistros, sejam eles oriundos de perigos naturais (ou nem tão naturais assim) ou tecnológicos.

Percebe-se, por um conjunto de fatores, que o Brasil não possui cultura de risco e não desenvolve gestão de risco, mas gestão de crise. Este artigo justificou-se pela urgência atual de um debate sobre a gestão dos riscos ambientais no âmbito da gestão do território no Brasil.

No que tange aos perigos ditos “naturais”, há estatísticas que confirmam o crescimento das perdas humanas e econômicas em todo o mundo, ao mesmo tempo em que crescem a frequência e a magnitude dos eventos naturais. Surge o questionamento: as perdas (humanas e econômicas) têm aumentado em função do acréscimo na frequência e magnitude dos eventos ou pelo aumento na quantidade de pessoas vulneráveis aos perigos naturais?

O Brasil é um dos países mais atingidos por fenômenos naturais perigosos. Em 2008, o país estava na 13ª colocação entre os países mais afetados por esses tipos de eventos, sendo pelo menos dois milhões o número de pessoas atingidas por desastres naturais, principalmente atrelados aos processos atmosféricos, tais como as chuvas.

Todavia, sendo o Brasil um dos países mais atingidos por esses fenômenos, por que ainda persiste certa leniência quanto às ações do poder público no que concerne à gestão dos riscos naturais? Ainda persiste um mito de que no Brasil não ocorrem desastres naturais? Aliás, existe gestão de riscos naturais no Brasil?

A gestão de risco é uma prática inerente ao surgimento do homem na Terra. Atualmente, a gestão de risco recobre uma série de políticas, obras, medidas, incluindo de forma genérica a proteção, a prevenção ou a previsão dos riscos.

Os riscos naturais e suas consequentes catástrofes, nos países em desenvolvimento, estão principalmente correlacionados à urbanização acelerada e não controlada, à degradação ambiental, à fragilidade da capacidade de resposta e à pobreza.

A América Latina possui 70% de sua população habitando cidades que apresentam forte concentração populacional, com as piores condições de infraestrutura possíveis. Algumas metrópoles se encontram recorrentemente expostas a desastres naturais como terremotos, ciclones, desmoronamentos de terra e inundações.

O crescimento urbano, as carências de infraestrutura, a pobreza, e a fraca estrutura política, aliada à ocupação de espaços expostos a perigos naturais, geraram ambientes de intensa vulnerabilidade e um enfraquecimento da capacidade de resposta da sociedade às crises, o que pode ser comprovado com o aumento da frequência e da magnitude das catástrofes na região.
Para a realidade do Brasil, dadas as condições geoambientais e socioculturais, os principais perigos naturais recorrentes estão associados a fenômenos morfodinâmicos, hidrológicos e climáticos – movimentos de terra, das inundações e das secas.

“No Brasil não tem terremoto!” “O Brasil é um país abençoado por Deus!” Deus é Brasileiro!”
Para os que não reconhecem o Brasil como um país assolado por desastres naturais, eis alguns dados: entre 1999 e 2008 ocorreram pelo menos 49 grandes episódios de secas, inundações, deslizamentos de terra, totalizando pelo menos 5,2 milhões de pessoas atingidas, 1.168 óbitos e um prejuízo econômico de US$ 3,5 bilhões (EM-DAT, 2009).

Em 2008, o Estado de Santa Catarina foi assolado por uma das maiores catástrofes naturais do país: 14 municípios em situação de calamidade pública, 63 em situação de emergência (dos 293 municípios do Estado, 26,27% foram atingidos). 32.853 pessoas ficaram desalojadas (27.236 pessoas) ou desabrigadas (5.617 pessoas). Ocorreram 135 óbitos e 6 desaparecimentos.
Em 2009, milhares de pessoas dos Estados do Nordeste e do Norte, além do Estado de Santa Catarina, passam por situações semelhantes, quando mais de 300 municípios foram atingidos pelas consequências da chuva, mas também pelo descaso do poder público em relação a políticas de prevenção de desastres.

Segundo dados da Secretaria Nacional de Defesa Civil, mais de 1,2 milhão de pessoas foram atingidas, 200 mil desalojados, 100 mil desabrigados e 40 óbitos.
Tais exemplos demonstram que o Brasil é sim afetado por desastres naturais. É preciso desmistificar a ideia de que no Brasil não ocorrem desastres naturais.

Existe uma relação tênue entre o aumento da degradação ambiental, a intensidade das consequências dos desastres naturais e a crescente vulnerabilidade social (pobreza, déficit habitacional, carência de serviços urbanos).

Acrescente-se aos fatores anteriores a falta de aplicação ou o desrespeito à legislação ambiental e urbanística (e.g. Código Florestal e leis de uso e ocupação do solo), que prepondera em todo o território nacional e que corrobora para o aumento da frequência e magnitude dos desastres (ou mesmo catástrofes) e da incapacidade, e às vezes condescendência do poder público na gestão do território frente à especulação imobiliária e o clássico predomínio do poder econômico sobre a lei e o poder público, este responsável em resguardar o direito público em relação ao direito privado.

No que tange à gestão de risco no Brasil, apenas nos últimos 5 anos se tem percebido maiores preocupações com o tripé da gestão de risco: proteção, previsão e prevenção.
O que se fez em relação aos desastres naturais no Brasil se concentrou na denominada gestão de crise, ou seja, ações engendradas após a ocorrência de sinistros. Também pouco se tem feito no sentido de criar entre os brasileiros uma cultura de risco pautada no conhecimento, na consciência e na memória de risco.

Para se ter ideia do quanto é recente essas preocupações no Brasil, somente em 2005 ocorreu a institucionalização da Defesa Civil no país. A instituição do Decreto 5.736 de 17 de fevereiro de 2005 criou o Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC) e o Decreto de 26 de setembro de 2005 instituiu a Semana Nacional de Redução de Desastres.
A única entidade responsável pela gestão de risco em âmbito nacional é a Secretaria Nacional de Defesa Civil. A função primordial da defesa civil é o desencadeamento de ações preventivas e de resposta aos desastres.

Se a defesa civil tem como prerrogativa maior a atuação sobre os desastres, então se presume que sua atuação será pautada, frequentemente, sobre o pós-desastre o que pode conceitualmente dificultar a compreensão e a institucionalização da gestão de risco enquanto conjunto de ações que visam equacionar as consequências dos eventos danosos.

Além disso, há concentração exorbitante de ações de governo no Brasil, na remediação dos desastres, ou seja, no pós-desastre; o que se configura na prática em liberação de verbas emergenciais, distribuição de cestas básicas, colchões, remédios, incentivo a campanhas de doação de alimentos, criação de fundos de emergência em caso de perda de safras e de residências, atuação da defesa civil, dos bombeiros, das forças armadas, entre outros.

Dados os padrões de uso e gestão do território realizados no Brasil, há uma grande carência de gestão dos riscos ambientais, com relação à previsão e à prevenção de perdas humanas e econômicas atreladas aos desastres naturais, sendo as ações de governo concentradas na mitigação pós-sinistro, ou seja, na gestão de crise, tal como apresentado nos acontecimentos do Estado de Santa Catarina.

Recomenda-se ao governo brasileiro uma mudança na postura de investimentos e gastos públicos em relação aos desastres naturais, no sentido de privilegiar a prevenção e a previsão de perigos naturais, na criação efetiva de mecanismos de produção de uma cultura de risco entre os brasileiros, o que perpassa a uma institucionalização do conceito de risco (diferente do que ocorre no presente: a institucionalização do desastre); à divulgação de conhecimento de risco, e.g. conhecimento que faça parte do conteúdo programático das escolas; à produção de uma cartografia de risco oficial, ou seja, produzida pelos Estados e municípios; ao incentivo aos centros de pesquisa e universidades na formação de grupos de pesquisa sobre riscos, vulnerabilidades e redução de desastres; a criação de um sistema de microseguros para comunidades mais pobres e mais vulneráveis a eventos naturais perigosos, entre outros.



Nome:Lucas.Kyan-Michael.Omori-Felipe Suzuki
Ano-8ano
Periodo:Matutino
Numero:10-4-12
Data:19/03/2010

Pré-sal pode ter produção igual a pós-sal já em 2015--ministro

SÃO PAULO (Reuters) - A produção de petróleo da camada pré-sal no Brasil vai crescer rapidamente em 2013 e 2014 e já em 2015 poderá se igualar à produção das áreas convencionais, o chamado pós-sal, afirmou nesta quinta-feira o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.

As informações do ministro contrastam com as projeções atuais da Petrobras, porque indicam um ritmo mais acelerado do crescimento da produção do pré-sal. O Plano de Negócios da companhia 2009-2013 está sendo reavaliado, mas ainda não foi divulgado ao mercado.

"O petróleo do pré-sal já começou a jorrar, em pequena quantidade, é verdade. Temos alguns poucos pilotos, mas essa produção tende a aumentar. Estimamos em 2013, 2014 uma grande produção. Talvez em 2015 o petróleo do pré-sal seja tão importante em valores que o petróleo que nós já exploramos hoje, o chamado pós-sal", disse Bernardo no programa Bom Dia Ministro.

"É uma estrutura muito grande... nós vamos gradativamente produzindo equipamentos, implantando o uso deles e começando a produzir. A produção vai ser crescente e talvez em 2015 seja maior que a produção de hoje do pós-sal", afirmou ele, novamente indicando o período daqui a cinco anos para que a produção da nova fronteira petrolífera se iguale à da área convencional de exploração, que por sua vez continua em crescimento.

De acordo com o Plano Estratégico da Petrobras vigente, a produção de petróleo do pré-sal somente chegaria próxima à produção do pós-sal depois de 2020 (veja tabela abaixo).

A produção de petróleo da Petrobras, praticamente toda ela de áreas do pós-sal (com exceção do TLD--Teste de Longa Duração de Tupi, que produz cerca de 18 mil barris diários), atingiu 1,97 milhão de barris/dia em janeiro.

Segundo a Petrobras, em 2015 o pré-sal estaria produzindo 582 mil barris/dia e chegaria a 1,81 milhão de barris em 2020.

A estatal espera que o projeto piloto de Tupi, a primeira grande estrutura de produção, com expectativa de 100 mil barris diários, entre em operação ainda nesse ano.

Veja abaixo a estimativa de evolução da produção de petróleo do pré-sal formulada pela Petrobras:

===================================

ANO PRODUÇÃO EM MIL

BARRIS DIA

2013 219

2014 368

2015 582

2016 959

2017 1.315

2018 1.532

2019 1.767

2020 1.815

==================================

PRODUÇÃO ATUAL

DO PÓS-SAL 1.972

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Felipe Suzuki Ricardo numero:4

Médico de Arruda diz que doença pode evoluir na prisão

O médico Brasil Caiado avaliou hoje que a manutenção do governador cassado José Roberto Arruda (ex-DEM) em prisão na superintendência da Polícia Federal pode contribuir para a evolução da doença coronariana detectada nele. Arruda passou o dia hoje no Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (IC-DF), onde foi submetido a um cateterismo e também a um ecocardiografia. Ele passará a noite internado e pode receber alta pela manhã, segundo o médico.

"A gente sabe que o ambiente a que hoje ele está submetido é um ambiente de maior estresse, isso com certeza ajudaria na progressão de uma doença coronária", afirmou. Brasil Caiado evitou comentar se a orientação médica é transferir Arruda para uma prisão domiciliar, mas ressaltou: "Eu acho que independentemente de qualquer cidadão que seja, que ele tem muito menos estresse em casa do que na carceragem da polícia federal".

Os advogados de José Roberto Arruda pediram, ontem, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), a sua transferência para prisão domiciliar. Caiado Brasil confirmou que os advogados pediram a ele um laudo sobre o estado de saúde de Arruda. O governador está preso na superintendência da Polícia Federal há pouco mais de um mês, acusado de tentar subornar uma testemunha do "mensalão do DEM", esquema de corrupção que seria chefiado por ele. Anteontem o Tribunal Regional Eleitoral cassou o mandato de Arruda por infidelidade partidária, mas ainda cabe recurso. Na Câmara Legislativa, ele é alvo de processo de impeachment.

Laudo

Caiado Brasil explicou que a doença coronária é uma doença multifatorial, que pode ser causada por tabagismo, história familiar pregressa, hipertensão arterial, diabetes, excesso de peso, sedentarismo e estresse. Arruda tem diabetes, hipertensão e depressão. Após a realização do cateterismo, esta manhã, os médicos detectaram uma obstrução na artéria coronária do governador em cerca de 50%.

Em um segundo exame, de ecocardiograma, Arruda tomou remédios para simular um estresse cardíaco, e, a partir deste segundo laudo, Caiado Brasil e a equipe médica concluíram que o quadro dele pode ser resolvido com medicação, estando descartada, neste momento, a angioplastia coronária.

Caiado Brasil disse ainda que José Roberto Arruda havia feito exames de rotina há cerca de um ano e meio e que não haviam detectado qualquer alteração no funcionamento do coração do governador, o que o leva a crer que é uma doença "relativamente nova". "Supomos que esta doença apareceu em um tempo curto. Daqui pra frente tem que ter cuidado especial do governador Arruda, acompanhamento periódico", disse o médico, que recomendou a Arruda uma dieta especial, exercícios físicos e medicação.

Lucas Jyodi Kiyan numero:10

O Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil,[9][10] é uma república federativa presidencialista localizada na América do Sul, formada pela união de 26 estados federados e por um distrito federal, divididos em 5.565 municípios. Faz fronteira a norte com a Venezuela, com a Guiana, com o Suriname e com o departamento ultramarino da Guiana Francesa; ao sul com o Uruguai; a sudoeste com a Argentina e com o Paraguai; a oeste com a Bolívia e com o Peru e, por fim a noroeste com a Colômbia. Os únicos países sul-americanos que não têm uma fronteira comum com o Brasil são o Chile e o Equador. O país é banhado pelo oceano Atlântico ao longo de toda sua costa norte, nordeste, sudeste e sul. Além do território continental, o Brasil também possui alguns grandes grupos de ilhas no oceano Atlântico como os Penedos de São Pedro e São Paulo, Fernando de Noronha (território estadual de Pernambuco), Trindade e Martim Vaz, no Espírito Santo, e um complexo de pequenas ilhas e corais chamado Atol das Rocas (que pertence ao estado do Rio Grande do Norte).[11]

Com 8,51 milhões de quilômetros quadrados de área[12], equivalente a 47% do território sul-americano, e com cerca de 190 milhões de habitantes[2], o país possui a quinta maior área territorial do planeta e o quinto maior contingente populacional do mundo. O Brasil é o único país falante do português das Américas[13], além de ser uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas do mundo, resultado da forte imigração vinda de muitos países.

O Brasil foi uma colônia do Império Português desde o desembarque de Pedro Álvares Cabral em 1500 até 1815, quando se tornou um reino unido com Portugal. Em 1822 o país se tornou independente, formando o Império do Brasil, época em que esteve sob a soberania da família imperial brasileira, um dos ramos da Casa de Bragança, por quem era governado desde 1500, no Brasil Colônia. Em 1889 torna-se uma república, embora a legislatura bicameral, agora chamada de Congresso, remonte à ratificação da primeira Constituição em 1824. Desde a proclamação da república brasileira em 1889, o Brasil tem sido governado por três poderes, o judiciário, legislativo e o Poder executivo, em que o chefe do último, eleito à cada quatro anos pelo voto popular, é o presidente do Brasil.

Oitava maior economia do planeta em paridade do poder de compra e maior economia latino-americana,[14] o Brasil tem hoje forte influência internacional, seja em âmbito regional ou global.[15] Encontra-se na 39ª posição entre os países com melhor qualidade de vida do planeta,[16] além de possuir entre 15 e 20% de toda biodiversidade mundial,[17] sendo exemplo desta riqueza a Floresta Amazônica, com 3,6 milhões de km², a Mata Atlântica, o Pantanal e o Cerrado. O Brasil é membro fundador da Organização das Nações Unidas, do G20, do Mercosul, da União de Nações Sul-Americanas e é um dos paíseBRIC.

Rafael Manshou,numero:13

As Comparações Das Crianças De Hoje e Ontem




O número de pais que procuram consultórios de psicologia ou mesmo livros que discorrem sobre a educação dos filhos tem se tornado bastante expressivo. Além disso, não é raro encontrar professores queixando-se do comportamento de seus alunos e da dificuldade de conseguir a atenção deles. Os saudosistas costumam dizer que bons eram os tempos antigos, pois o professor era valorizado e respeitado. Parece que, de repente, sem que ninguém percebesse o momento do acontecimento, educar ficou bem mais difícil tanto para pais quanto para professores.
A questão é que mudanças ocorreram no contexto de desenvolvimento das crianças e não aconteceram de uma hora para outra. Assim, o interesse das crianças foi se diferenciando juntamente com a mudança social geral. Pode-se dizer que essas mudanças englobam as facilidades proporcionadas pelo computador e principalmente pela Internet, o acesso constante à televisão, a revolução dos jogos eletrônicos, além das necessidades econômicas que obrigam os pais a trabalhar fora, diminuindo o tempo de atenção aos filhos. Apesar disso, o paradigma de educação de pais e professores permaneceu o mesmo, evidenciando um descompasso entre educador e educado.
Letícia Sakihama

A Educação No Brasil .


Um país para se evoluir necessita de uma educação de qualidade como um dos principais pontos de partida, fato esse considerado meio que distante da realidade Brasileira . Apesar disso, o Governo Federal, com o objetivo de melhorar a educação no Brasil , criou o PDE ( Plano de Desenvolvimento da Educação ) .

A principal finalidade do PDE é oferecer educação básica de qualidade a todos os indivíduos , realizando investimentos na educação profissional e superior, visto que apresentam uma relação íntima , envolvendo um trabalho em conjunto, no qual pais, alunos, professores e gestores visem o sucesso e a permanência do aluno na escola .

A própria LDB - 9394/96 ( Lei de Diretrizes e Base ) , sancionada pelo presidente Fernando Herique Cardoso juntamente com o ministro da educação, Paulo Renato em 1996, foi baseada no princípio do direito universal que rege a educação para todos , bem como uma série de mudanças voltadas para a garantia da educação básica .

Um país não progride com uma educação precária , todas as pessoas necessitam e devem ter acesso à , no mínimo , educação básica . A aprovação da LDB , propiciou grande avanço no sistema de educação de nosso país , visando que a escola se torne um espaço de participação social , valorizando a democracia , o respeito , a pluraridade cultural e a formação do cidadão, dando mais vida e significado para os estudantes .

O PDE surgiu com várias intenções, uma delas foi a inclusão das metas da qualidade para a educação básica , fazendo parte destas , no sentido de contribuir para que as escolas e secretarias de educação se organizem no atendimento aos alunos e, consequentemente , criem uma base sobre a qual as famílias possam se apoiar para exigir uma educação de maior qualidade .

O plano ainda prevê acompanhamento e assessoria aos municípios com baixos indicadores de ensino, em busca de melhorar a educação no País .

Vale ressaltar que a evolução da educação no país requer a participação intensiva da sociedade e um plano de desenvolvimento para a educação que deve ser mais que um projeto voltado para o nível de governo federal, mas sim de todos os cidadãos que fazem parte da nação .

Um país precisa do seu povo como companheiro fiel na luta por melhores oportunidades e condições de vida , principalmente em busca da redução da taxa de analfabetismo , que segundo pesquisas tem apresentado uma queda constante , porém, ainda presente em grande número e em diversas regiões do país .


Educação é direito de todos e lutar por ela deve ser uma obrigação de todos os cidadãos .
Por : Shary Arakaki - Número 15 .

Terremotos no Chile e no Haiti ocorreram por tipo distinto de movimento tectônico.

O terremoto no Chile e o que atingiu o Haiti em 12 de janeiro são causados por fenômenos geológicos diferentes, embora ambos façam parte do lento e sutil movimento de placas tectônicas, que é constante.

A crosta da Terra é constituída por cerca de uma dúzia de grandes placas tectônicas (ou litosféricas), delimitadas por grandes “falhas”. O movimento da camada mais externa da Terra, mesmo que sejam só poucos centímetros por ano, produz tensões que vão se acumulando em vários pontos.

Os terremotos são efeitos desse processo geológico de acúmulo lento e liberação rápida de tensões entre as placas, quando as rochas atingem o limite de resistência e ocorre uma ruptura. O tamanho da área de ruptura, grande ou pequeno, determina se o evento será um abalo quase imperceptível ou um terremoto. Quanto maior a área de ruptura, maior a violência das vibrações emitidas.

Cobertura completa sobre o terremoto no Chile:

Dependendo das características físicas das placas, do ângulo e da velocidade dos impactos, a trombada pode provocar o mergulho da placa mais densa sob a outra, o enrugamento e elevação das bordas das duas placas ou o deslizamento lateral entre ambas. A falha de San Andreas , na Califórnia, é desse tipo: as placas têm densidades semelhantes que colidem obliquamente.

Terremoto no Haiti


Terremoto no Chile




O terremoto no Chile foi um exemplo de mergulho de uma placa (a de Nazca, no Oceano Pacífico) para debaixo da outra (a Sul-Americana). O terremoto no Haiti foi um deslizamento lateral entre placas (a Caribenha e a Norte-Americana, em um fronteira conhecida como Zona de Falha Enriquillo-Plantain Garden).

Além disso, no caso do abalo no Chile, apesar de ter magnitude extrema (8,8), seu hipocentro foi no mar, a 35 km de profundidade. O do Haiti, com magnitude 7, foi a 10 km da superfície. Hipocentro é o ponto de ruptura inicial, também chamado de foco do tremor – ou onde início do terremoto “aconteceu mesmo”. Epicentro é a projeção do hipocentro na superfície.

Magnitude e intensidade :
Um terremoto como o do Chile, com magnitude 8,8, é bastante raro. Essa “raridade” significa que ocorre um desses por ano, em média. Para entender: a fim de comparar os tamanhos relativos dos terremotos, o sismólogo americano Charles F. Richter, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), formulou em 1935 uma progressão logarítmica com base na amplitude dos registros das ondas superficiais de choque captadas pelas estações sismológicas: cada ponto corresponde a 10 vezes a amplitude das vibrações do ponto anterior e a 30 vezes a energia liberada.

A “escala” Richter não tem limite inferior nem superior. Tremores tímidos podem ter magnitude negativa. O máximo depende só da natureza.Existe uma outra medida, diferente da Richter, que é a escala de intensidade dos efeitos do tremor, chamada Mercalli Modificada, sempre estimada.

A Richter indica precisamente a magnitude do terremoto. A MM estima a intensidade do evento.Ela classifica os efeitos que as ondas de choque provocam em um determinado lugar. É extraída de observação e relatos de vítimas, não de instrumentos. Portanto, está sujeita a subjetividades. Além disso, um tremor de alta magnitude no Japão, com edificações concebidas para resistir a terremotos, atinge pontos na escala Mercalli muito mais baixos do que em um país despreparado para enfrentar o fenômeno.

Terremotos com magnitude igual ou superior aos 7 graus na escala Richter, como o que atingiu o Haiti no dia 12 de janeiro, são mais comuns do que se pensa. De acordo com estimativa do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), 17 tremores de magnitude entre 7 e 7,9 ocorrem todos os anos no mundo. Acima disso, pelo menos um terremoto com magnitude de no mínimo 8 é registrado anualmente. Terremotos entre 6 e 6,9 são mais de 130 por ano.

Mailen Degoumois N° 11



amizade


ja se pergutaram o que e amizade?
amizade pelos pais,familia, animais domesticos mas o pricipal e pelos amigos.
eu vou por um poema sobre a amizade leiam esse poema:



poema de amizade


Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.


fabricio.t.n.egami-8ano-7serie-numero3

América Latina deixa conflitos de lado para ajudar o Chile



A América Latina deixou de lado suas diferenças políticas e até fronteiriças para enviar ajuda humanitária ao Chile, devastado no fim de semana por um dos piores terremotos da história, que deixou 795 mortos e pelo menos 2 milhões de afetados.

Aviões com alimentos, água, tendas, mantas e geradores começaram a chegar de países de toda a região ao aeroporto de Santiago, reaberto parcialmente depois de sofrer graves danos no terremoto de magnitude 8,8.

Na Bolívia, o presidente Evo Morales lançou na terça-feira uma campanha por doações, na qual ele próprio prometeu metade do seu salário, enquanto seus ministros contribuirão com 30%.
Bolívia e Chile há mais de três décadas não mantêm relações diplomáticas, mas desde o começo de 2006 os governos socialistas de Morales e Michelle Bachelet iniciaram um processo de aproximação.

Uma guerra contra o Chile no século 19 levou a Bolívia a perder seu acesso ao oceano Pacífico. No mesmo confronto, uma parte do território peruano foi integrada ao norte chileno.

Morales conclamou os bolivianos a participarem de "uma campanha de solidariedade com dois povos da América Latina, primeiro o Haiti e agora o Chile". O presidente do Peru, Alan García, liderou por sua vez o envio de dois aviões militares da Força Aérea do seu país e de um Boeing 737, um dos quais com um hospital móvel para atender os feridos deixados pelo terremoto e pelos tsunamis subsequentes.

Peru e Chile mantêm atualmente um litígio em uma corte internacional por causa dos seus limites marítimos, e nos últimos meses os dois governos tiveram fortes atritos, em meio a denúncias de espionagem militar de Santiago contra Lima.

"É uma oportunidade de irmandade sul-americana, de irmandade fraternal, humana, para quem sofreu este desastre que (...) foi horroroso por sua dimensão", disse García antes de embarcar para o Chile. "O que ocorreu lá quase não tem precedentes na América do Sul."

O Peru também tem um histórico de fortes terremotos, e em 2007 sofreu um sismo de magnitude 7,9 na zona costeira central, com saldo de 600 mortos e milhares de imóveis destruídos.

Médicos e telefonesA Argentina, que sentiu o sismo do Chile e suas fortes réplicas, enviou um avião militar Hércules com usinas de purificação de água e geradores. O país também espera mandar alimentos por terra para o outro lado dos Andes.

Especialistas argentinos pretendem ir à localidade chilena de Curicó para montar um hospital de campanha com laboratório, sala de cirurgia, UTI e emergência. O México recebeu formalmente um pedido de ajuda do governo chileno, que solicitou, entre outros itens, hospitais de campanha, telefones por satélite e sistemas de purificação de água. O governo mexicano está centralizando a ajuda e pretende despachá-la nas próximas horas.

De Cuba, uma brigada com cerca de 30 trabalhadores da saúde se deslocou para o Chile. Ao se despedir do grupo, o ministro da Saúde do regime comunista, José Ramón Balaguer, disse que "prestar ajuda humanitária ao povo chileno nestes momentos difíceis é tarefa de honra, e sabemos que podemos confiar em vocês".

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva fez na segunda-feira uma rápida visita ao Chile e prometeu a Bachelet o envio de equipes de resgate e material de ajuda.
Já a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, que se encontra em viagem por vários países da região, chegou na terça-feira a Santiago e conversou com Bachelet para oferecer ajuda nos trabalhos de resgate e reconstrução.
Michael.Omori.Kawakami - 8 Ano -7 serie -Numero 12

Deslizamentos de terra deixam mais de 100 mortos em Uganda







Pelo menos 106 corpos foram encontrados nesta terça-feira , após os deslizamentos de terra que atingiram várias aldeias próximas ao Monte Elgon, na região da fronteira de Uganda com o Quênia, segundo informações da rede norte-americana CNN.


Os deslizamentos foram provocados pelas fortes chuvas que atingem a região desde o início da semana. As televisões locais mostram pessoas cavando apenas com as mãos ou com instrumentos simples atrás de sobreviventes.


“Tememos que cerca de 300 pessoas tenham sido enterradas pelos deslizamentos, e se prevê mais desmoronamentos já que a chuva se intensificam na região”, Tarsis Kabwegyere, ministro para resposta a tragédias, afirmou à Reuters.


Algumas das vítimas estavam em uma igreja quando aconteceu o deslizamento. A terra também cobriu um centro de saúde local, matando médicos e pacientes.


Michael.Omori.Kawakami 12